Compositor: Não Disponível
Medo do sagrado
Estamos embaraçando as fronteiras entre o real e o falso aqui
E assim eu vou gritar: Volte para mim
Volte para mim, volte para mim
Respire devagar, tome respirações rasas
O medo vai te despir até não haver mais nada
Todos nós somos iguais
Buscando conforto no conhecimento de que somos insanos
Medo de nada, mas de sua própria mente
Nós nos arrastamos através das chamas. Cego
Liberta-me - disse o homem em chamas
Solte-me ao mais alto
Encontrando a sanidade eu sei, me deixará sem fôlego
Encontre-me - disse o homem em chamas
Solte-me ao mais alto
Para sempre no escuro sozinho, esquecido
Minha visão deve estar falhando
Eu estou vendo sombras no escuro
E tudo o que eu ouço está gritando
É paranoia, que continua me chamando?
Ou as vozes das almas que costumavam ser?
Preciso encontrar uma forma de abafar o som
Preciso encontrar uma forma de abafar o som
Liberta-me - disse o homem em chamas
Solte-me ao mais alto
Encontrando a sanidade eu sei, me deixará sem fôlego
Encontre-me - disse o homem em chamas
Solte-me ao mais alto
Para sempre sozinho no escuro, esquecido
Jogue-me às chamas, pois estou perdendo isso
Jogue-me às chamas, pois estou perdendo isso
Jogue-me às chamas, pois estou perdendo isso
Jogue-me às chamas, preso em minha mente
Medo do sagrado
Estamos embaraçando as fronteiras entre o real e o falso aqui
E assim eu vou gritar: Volte para mim
Volte para mim, volte para mim